“Em 1964 iniciou-se um dos trabalhos religiosos mais especiais que conheci. Um esforço incondicional de fé empregado pelo amado apóstolo Doriel de Oliveira. Nascia desse amor dedicado a Jesus Cristo e às Sagradas Escrituras o ministério Casa de Bênção. Como bem observou o apóstolo Doriel, de 1964 — singular ano da história do país — até 2014, nossa nação evangélica cresceu (e muito!). Hoje somos mais de 70 milhões. E o grande trabalho da Casa da Bênção reflete neste número. Obrigado, apóstolo Doriel, pelo seu empenho para pregar a Palavra de DEUS, incutindo-a sempre nos corações e mentes de todos nós.

“Com um afetuoso abraço, deputado federal Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara dos Deputados.”

ROYALTIES DO PETRÓLEO PARA O RJ 

O deputado também vem demonstrando garra na defesa dos royalties do petróleo para o Rio de Janeiro. Diz o líder do PMDB em Brasília: “Vamos insistir na defesa do nosso estado, no STF (Supremo Tribunal Federal), para evitar um desastre para os estados produtores. Houve uma manobra política oportunista e sórdida de uma maioria que visa única e exclusivamente fragmentar as economias de estados que produzem o petróleo. E mais: estados que não somente produzem, mas gastam com essa produção, estão sob risco de impacto ambiental.”

FIM DO EXAME DA OAB 

Uma das bandeiras de Eduardo Cunha na Câmara é acabar com o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), um caça níqueis que rende milhões à OAB sem que a classe dos bacharéis seja realmente beneficiada com um ingresso justo no mercado de trabalho. “Este projeto de lei está tramitando na CCJC e trata deste absurdo exame imposto pela OAB. Nenhuma outra profissão igualmente ou mais importante exige exame dessa natureza. A profissão de médico, cuja consequência do erro é muito mais grave, podendo até ceifar vidas, não exige exame do CRM (Conselho Regional de Medicina), porque, então, manter o da OAB? Crie-se, assim, o estágio obrigatório e supervisionado, uma espécie de residência da advocacia, como em outras áreas. Vários bacharéis não conseguem passar no exame da primeira vez. Gastam dinheiro com inscrições, pagam cursos suplementares, enfim é uma pós-graduação de Direito com efeito de validação da graduação já obtida. A OAB, com o seu exame enganoso, movimenta um mercado de milhões que só atende aos seus abarrotados cofres. A arrecadação da OAB com esse exame nefasto gira em torno de R$ 75 milhões por ano. Esse dinheiro suado vem do esforço do estudante brasileiro já graduado, que acaba ficando sem o direito resguardado pela Constituição de exercer sua profissão”, destacou Eduardo Cunha.