A Missionária Lenira Ramos nos leva a uma reflexão sobre o significado de sermos uma Igreja Viva, Legado Eterno em Nós. Que este resumo permita que os ensinamentos transmitidos sejam internalizados e aplicados em cada vida e ministério, fortalecendo assim nossa identidade como Igreja Viva, Legado Eterno em Nós, propagando o reino de Deus e perpetuando um Igreja Viva, Legado Eterno em Nós.

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I. O Fundamento da Vitalidade Espiritual em Cristo (João 5:12)

  • Inicialmente, ela destaca que a união entre os cristãos ultrapassa a simples aceitação de Jesus como Salvador; representa, antes, um compromisso integral com a Sua pessoa e com o Seu Reino.
  • É enfatizado o perigo inerente à separação do corpo de Cristo, expondo o indivíduo à fragilidade e ao risco de autodestruição, assim como um membro isolado perde sua função e vitalidade. Dessa maneira, a igreja somente prospera em unidade com o corpo de Cristo.
  • Ademais, observa-se que Cristo não apenas realizou a redenção da humanidade do pecado, mas também purificou um povo zeloso e completamente dedicado a Ele. Os crentes, portanto, são apresentados como propriedade exclusiva do Senhor Jesus.

II. Sinais Manifestos de uma Igreja Vibrante (Atos 2:42)

  • Primeiramente, a preletora sublinha a importância de uma igreja viva demonstrar uma busca incessante por conhecimento, dedicando-se ao estudo da Palavra de Deus. Líderes e pastores são chamados a serem exemplos de aprendizado contínuo.
    • Assim como a igreja primitiva, a perseverança nos ensinamentos bíblicos se revela crucial para o crescimento espiritual.
    • Além disso, aponta-se para a preocupante falta de instrução bíblica observada, mesmo entre aqueles que professam a fé cristã. Torna-se, portanto, essencial cultivar uma fome e sede constantes da presença de Deus.
    • Em seguida, Maria, aos pés de Jesus, é apresentada como um modelo de dedicação ao aprendizado junto ao Mestre.
  • Consequentemente, a Bíblia é apresentada como a fonte da verdade libertadora, e aos pastores é atribuída a responsabilidade de ensinar diligentemente o rebanho.
    • Nesse sentido, a Missionária Lenira adverte contra a substituição do sólido ensino bíblico por formas vazias de entretenimento.
    • Outrossim, ressalta-se o dever dos pastores de oferecerem nutrição espiritual fresca e relevante, visto que líderes espiritualmente famintos não conseguirão nutrir seus seguidores.
  • Outro sinal de uma igreja viva é a criação de um ambiente propício à genuína adoração e ao louvor. Uma igreja verdadeiramente viva celebra ao Senhor com alegria transbordante.
    • Desse modo, a alegria no Senhor deve constituir a força dos crentes, mesmo diante das adversidades, a exemplo de Paulo durante seu encarceramento.
    • Consequentemente, a alegria completa é encontrada na ligação vital com Jesus Cristo, a videira verdadeira.
    • Ademais, a celebração é apresentada como o alicerce da produtividade espiritual, e a sua ausência inevitavelmente conduz à esterilidade. Os pastores, nesse contexto, devem ser os primeiros a demonstrar essa celebração.
  • Similarmente, uma igreja viva não se limita a suas próprias necessidades, mas se dedica ativamente à evangelização e à conquista de almas para Jesus.
    • Dessa forma, o que possui vida atrai o que também vive. A igreja é chamada a ser um espaço acolhedor e simpático.
    • Consequentemente, a igreja primitiva, através do louvor constante a Deus e da simpatia demonstrada ao povo, experimentou um crescimento diário, com o Senhor adicionando aqueles que seriam salvos.
  • Finalmente, a comunhão, expressa pelo termo koinonia, é apresentada como um elemento essencial de uma igreja viva, significando comunidade, partilhamento de interesses e visão, e a vivência do mesmo legado de Cristo.
    • Portanto, o legado de Cristo abrange o ensino da Palavra, o exemplo de vida (caracterizado por amor, perdão e fé), que devem ser fielmente seguidos.

III. Perseverando no Legado e Fortalecendo a Igreja Viva

  • É fundamental que se valorize e honre o legado dos homens e mulheres de Deus que pavimentaram o caminho para a igreja atual.
  • Uma vida profunda com Deus, através da oração constante e do estudo diligente da Palavra, é imprescindível para a vitalidade contínua da igreja.
  • A oração deve ser uma prática constante para que o Senhor aperfeiçoe e intensifique cada sinal vital na igreja, pois cada crente individualmente constitui o corpo de Cristo.
  • Os fiéis são chamados a se prepararem como uma noiva adornada, buscando crescimento e capacitação para o retorno iminente de Cristo.
  • Por fim, a igreja não pode ser reduzida a uma mera instituição comercial. O anseio primordial deve ser por uma Igreja Viva, Legado Eterno em Nós, marcada pela sede da Palavra, pela alegria na adoração, pelo fervor evangelístico e pela profundidade na comunhão.

Conclusão:

Que cada um possa absorver esta poderosa mensagem e buscar incessantemente fazer parte de uma Igreja Viva, Legado Eterno em Nós. Que a fome pela Palavra, a exultação na adoração, o zelo no evangelismo e a profundidade na comunhão marquem a jornada coletiva como corpo de Cristo. Que o Senhor encontre a Sua igreja como uma noiva radiante e preparada para a glória do Seu Santo Nome! Amém!

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